SE O RIDÍCULO MATASSE...


Parece que ainda ninguém percebeu a lógica dos processos sumaríssimos. As decisões do árbitro e as observações validadas pelo mesmo são soberanas. Ora, como as imagens que surpreendentemente caíram no domínio público, relativas ao que aconteceu no fole do Axa no intervalo do Sp. Braga-Benfica, apenas reforçam a ideia de que o jogador bracarense Ney agrediu Cardozo e não foi punido nem pelo árbitro nem por ninguém, sento-me na minha perplexidade perante as vozes que insinuam que Jorge Sousa falsificou o relatório do árbitro. Vindo de quem vem, ou seja: daquele que foi advogado de Jacinto Paixão no processo Apito Dourado, o benfiquista Pragal Colaço, só dá mesmo vontade de rir.