E SE HOUVESSE APOIO TECNOLÓGICO?

Em Basileia o jogo do Vitoria Sport Club de Guimarães, foi arbitrado pelo Holandês Pieter Vink
Este árbitro, que era polícia de profissão, trocou a sua actividade por árbitro profissional ou seja juntamente com os seus assistentes dedica-se inteiramente ao futebol e à arbitragem.
Exactamente o que Victor Pereira presidente dos árbitros que aplicar em Portugal.
O futebol na Europa e em Portugal tem progredido para os clubes empresas.
O Guimarães foi afastado de uma competição, por decisões erradas de duas equipas de arbitragem.
Em Portugal, não foram assinaladas duas grandes penalidades e na Suiça nos últimos minutos foi anulado um golo que permitia arrecadar receitas equivalentes ao seu orçamento anual.
O que vai acontecer a este árbitro assistente e ao seu chefe de equipa nos próximos tempos e nas provas mais importantes da UEFA?
Tendo em consideração o assumir do erro por parte de Platini e dos graves prejuízos financeiros de um clube, que também ele precisa de receitas para gerir a sua actividade, não seria preferível o futebol permitir o apoio tecnológico sempre que as equipas de arbitragem necessitarem, tal como acontece em outras modalidades, também elas muito rentáveis quer em termos de publicidade, ordenados e investimentos e que não hesitam em os utilizar com sucesso há já diversos anos.
Terminar com as desculpas sistemáticas, dos defensores do futebol tal como está, será certamente o primeiro passo, pois não é fácil convencer alterações quando algumas federações e clubes Europeus dizem; que será tempo em demasia que o jogo vai parar; que o futebol vive do erro e que os campeonatos de divisões inferiores não tem possibilidade nem condições de verem uma universalidade das Leis do Jogo serem aplicadas.