LISBOA, SEMPRE BOA


Sempre que regresso a Lisboa fico surpreendido com as coisas do costume (desculpem se resvalei para a retórica ou para a poética):
- A facilidade com que se apanha um táxi.
- A eficácia dos empregados de balcão
- A luz
- O frisson
- O (bom) tempero das saladas
- As imperiais bem tiradas
- As folhas caídas nas avenidas novas
- A liberdade das avenidas
- Os quiosques
- As esplanadas
- Os turistas e outros artistas
- As aldeias de Portugal