Expulsões


Lucilio Batista foi novamente nomeado para arbitrar um jogo da liga principal. Apesar de ser um jogo sem grau de dificuldade, o mais antigo árbitro do escalão principal, voltou uma vez mais a não conseguir realizar um bom trabalho, cometendo diversos erros, como um golo mal anulado ao Vitória.
O árbitro norueguês Tom Henning Ovrebo, que gerou grande polémica no Chelsea – Barcelona, teve a proeza de mostrar como se deve expulsar um jogador que destrói uma clara oportunidade de golo.
Em Guimarães, o árbitro de Setúbal, ao contrário do seu colega da Noruega, cometeu dois erros disciplinares consecutivos. Primeiro, não exibiu o cartão amarelo a Flávio que rasteirou Coentrão, cortando uma jogada de perigo para a baliza de Nilson e em seguida, quando assinalou a grande penalidade, Yazalde corria isolado em clara oportunidade de golo e foi derrubado por Andrezinho, que viu o cartão amarelo. Cortez Batista, como é conhecido na UEFA, com gestos lá foi explicando porque trocou o cartão vermelho pelo amarelo, fazendo um desenho do inexplicável. Mas, se julga que estava a enganar alguém, só pode ser a ele próprio, aguardando-se agora para saber, se o observador não foi na conversa.
Porque, na conversa, foram ao longo de muitas épocas, alguma comunicação social e alguns dirigentes da arbitragem portuguesa. Entretanto o incidente no aquecimento em Alvalade, aconteceu aquilo que parece nunca tinha acontecido.
Quando o árbitro Duarte Gomes fazia o aquecimento, começou uma discussão com um treinador de guarda-redes do Sporting, Ricardo Peres, que resultou em grave discussão face a face de ambas as parte. Tudo presenciado pelas forças policiais e pelo delegado da Liga. Ninguém pode ficar impune e espero que a comissão disciplinar tome mesmo medidas abrangentes a todos e não só a alguns.