Paineleiro do ano: Rui Santos. A solo, sem guiões, com as melhores audiências e com a cacha do ano (Meyong), demonstrando não só a sua versatilidade mas também grande pulmão.
Programa do ano: "Liga dos Últimos" porque passou do último para o primeiro canal e tem em Sérgio Sousa um repórter de eleição que também sabe pôr as coisas no papel (JN).
Jornalista desportivo do ano: Rui Miguel Tovar (Record), pela sua extraordinária capacidade para nos surpreender todos os dias.
Dirigente do ano: Carlos Oliveira. O presidente do Leixões equilibrou o barco, esteve no regresso ao convívio dos grandes e viu a equipa transformar-se em sensação do campeonato corrente.
Leite Mimosa do ano: Carolina Salgado.
Pilinha de ouro do ano: João Malheiro, juntamente com Sousa Martins a prova que um parola do Norte pode entrar no j-7 lisboeta.
Árbitro do ano: Pedro Proença. Não apenas pela sua magnífica performance no tribunal de Gondomar mas também porque se está a afirmar com um árbitro para grande correrias.
Jogador do ano: Beto. O guarda-redes do Leixões é o Bento dos tempos modernos.
Caso do ano: Apito Final. A CD da Liga prometeu e cumpriu, em pouco mais de um ano produziu acórdãos históricos.
Bestial do ano: Ricardo Costa (Liga)
Besta do ano: Gonçalves Pereira (FPF)
Pesadelo do ano: Boavista. De campeão em 2001 a equipa em perigo de extinção. Um caso de estudo.
Varinha mágica do ano: Valentim Loureiro.
Reformado do ano: Mantorras.
Emplastro do ano: Animal.
Personalidade do ano: Hermínio Loureiro. Na FFP e a na Liga, uma lufada de ar fresco no ambiente pútrido do nosso futebol.
Sonho light erótico do ano: nutricionista do Leixões.
Injustiçado do ano: Pinto de Sousa. Um homem bom que acabou por ser condenado por causa das maldades que lhe fizeram.
Claque do ano: No Name Boys. A confirmação de que as claques para mais nada servem que não seja para apoiar presidentes em momento difíceis ou para recreio de meia dúzia de delinquentes.
Blog do ano: Blog da Bola. Intrépido, ousado, sempre na linha da frente, à semelhança do admirável Marinho das neves.
Frase do ano: "Sou a Paula Rego do futebol", Jorge Jesus, ao DN.
Talibã do ano: José Manuel Delgado, paladino de uma verdade conveniente.
Gaffe do ano: V. Guimarães ao acompanhar o Benfica no recurso para o TAS.
Boazona do anus: a leoa Carla Matadinho, ex-aequo com as cheer leaders do Benfica.
Queca do ano: Nereida Gallardo.
Troglodita do ano: António Sérgio, presidente da APAF, pela sua capacidade para dizer barbaridades.
Paladino do ano: Joaquim Evangelista, à semelhança de um pastor da igreja Universal do Reino de Deus, prometendo a cura para o que é incurável.
Livro do ano: "Vocês sabem do que estou a falar", de Octávio Machado. Continuamos a saber o mesmo depois de o ler mas foi divertido.
Treinador do ano: Jaime Pacheco. Conseguiu a permanência de um Boavista em cacos e prepara-se para fazer o mesmo n'"Os Belenenses".
Desilusão do ano: Selecção Nacional, antes e sobretudo depois de Carlos Queiroz.
Salário do ano: Nuno Gomes continua a ganhar para as bandoletes.
Basófias do ano: Filipe Soares Franco.
Director desportivo do ano: Antero Henrique. Pode-se não gostar do estilo mas a sua eficácia continua a ser terrível. Já o mais sério candidato à sucessão de Pinto da Costa.
Revelação do ano: Gilberto Madail, pois deixou de pintar o cabelo.
Pinoca do ano: Vítor Pereira.
Octávio Machado do ano: Dias da Cunha.
Advogado do ano: Pedro Alhinho, advogado de Castro Neves no processo originário do Apito Dourado, pelo brilhantismo e pela dinâmica da defesa que organizou.
Juiz do ano: Carneiro da Silva, presidente do colectivo que julgou o processo originário, pela urbanidade, celeridade e sapiência.
Risca ao meio do ano: Paulo Bento.
Caso do ano: Apito Dourado. Deste e também do próximo.
Ocaso do ano: Luís Filipe Vieira, definitivamente a entregar a pasta a Rui Costa.
Casamento do ano: Pinto da Costa-Filomena. Ninguém percebeu a ausência de João Malheiro na boda.
Burla do ano: Sérgio Silva.
Bloguista do ano: António Boronha, pelas histórias, pela lucidez e pela acutilância.
Lágrima do ano: Manuel do Laço.
Post do ano: Paralímpicos. A fúria dos moralistas abateu-se sobre este pobre coitado.
Palerma do ano: presidente do Conselho Deontológico do Sindicato dos Jornalistas.
Artista do ano: José Mourinho. Está tão na frente que já deu várias voltas de avanço à concorrência.
Mercenário do ano: Nossa Senhora do Caravaggio.
Programa do ano: "Liga dos Últimos" porque passou do último para o primeiro canal e tem em Sérgio Sousa um repórter de eleição que também sabe pôr as coisas no papel (JN).
Jornalista desportivo do ano: Rui Miguel Tovar (Record), pela sua extraordinária capacidade para nos surpreender todos os dias.
Dirigente do ano: Carlos Oliveira. O presidente do Leixões equilibrou o barco, esteve no regresso ao convívio dos grandes e viu a equipa transformar-se em sensação do campeonato corrente.
Leite Mimosa do ano: Carolina Salgado.
Pilinha de ouro do ano: João Malheiro, juntamente com Sousa Martins a prova que um parola do Norte pode entrar no j-7 lisboeta.
Árbitro do ano: Pedro Proença. Não apenas pela sua magnífica performance no tribunal de Gondomar mas também porque se está a afirmar com um árbitro para grande correrias.
Jogador do ano: Beto. O guarda-redes do Leixões é o Bento dos tempos modernos.
Caso do ano: Apito Final. A CD da Liga prometeu e cumpriu, em pouco mais de um ano produziu acórdãos históricos.
Bestial do ano: Ricardo Costa (Liga)
Besta do ano: Gonçalves Pereira (FPF)
Pesadelo do ano: Boavista. De campeão em 2001 a equipa em perigo de extinção. Um caso de estudo.
Varinha mágica do ano: Valentim Loureiro.
Reformado do ano: Mantorras.
Emplastro do ano: Animal.
Personalidade do ano: Hermínio Loureiro. Na FFP e a na Liga, uma lufada de ar fresco no ambiente pútrido do nosso futebol.
Sonho light erótico do ano: nutricionista do Leixões.
Injustiçado do ano: Pinto de Sousa. Um homem bom que acabou por ser condenado por causa das maldades que lhe fizeram.
Claque do ano: No Name Boys. A confirmação de que as claques para mais nada servem que não seja para apoiar presidentes em momento difíceis ou para recreio de meia dúzia de delinquentes.
Blog do ano: Blog da Bola. Intrépido, ousado, sempre na linha da frente, à semelhança do admirável Marinho das neves.
Frase do ano: "Sou a Paula Rego do futebol", Jorge Jesus, ao DN.
Talibã do ano: José Manuel Delgado, paladino de uma verdade conveniente.
Gaffe do ano: V. Guimarães ao acompanhar o Benfica no recurso para o TAS.
Boazona do anus: a leoa Carla Matadinho, ex-aequo com as cheer leaders do Benfica.
Queca do ano: Nereida Gallardo.
Troglodita do ano: António Sérgio, presidente da APAF, pela sua capacidade para dizer barbaridades.
Paladino do ano: Joaquim Evangelista, à semelhança de um pastor da igreja Universal do Reino de Deus, prometendo a cura para o que é incurável.
Livro do ano: "Vocês sabem do que estou a falar", de Octávio Machado. Continuamos a saber o mesmo depois de o ler mas foi divertido.
Treinador do ano: Jaime Pacheco. Conseguiu a permanência de um Boavista em cacos e prepara-se para fazer o mesmo n'"Os Belenenses".
Desilusão do ano: Selecção Nacional, antes e sobretudo depois de Carlos Queiroz.
Salário do ano: Nuno Gomes continua a ganhar para as bandoletes.
Basófias do ano: Filipe Soares Franco.
Director desportivo do ano: Antero Henrique. Pode-se não gostar do estilo mas a sua eficácia continua a ser terrível. Já o mais sério candidato à sucessão de Pinto da Costa.
Revelação do ano: Gilberto Madail, pois deixou de pintar o cabelo.
Pinoca do ano: Vítor Pereira.
Octávio Machado do ano: Dias da Cunha.
Advogado do ano: Pedro Alhinho, advogado de Castro Neves no processo originário do Apito Dourado, pelo brilhantismo e pela dinâmica da defesa que organizou.
Juiz do ano: Carneiro da Silva, presidente do colectivo que julgou o processo originário, pela urbanidade, celeridade e sapiência.
Risca ao meio do ano: Paulo Bento.
Caso do ano: Apito Dourado. Deste e também do próximo.
Ocaso do ano: Luís Filipe Vieira, definitivamente a entregar a pasta a Rui Costa.
Casamento do ano: Pinto da Costa-Filomena. Ninguém percebeu a ausência de João Malheiro na boda.
Burla do ano: Sérgio Silva.
Bloguista do ano: António Boronha, pelas histórias, pela lucidez e pela acutilância.
Lágrima do ano: Manuel do Laço.
Post do ano: Paralímpicos. A fúria dos moralistas abateu-se sobre este pobre coitado.
Palerma do ano: presidente do Conselho Deontológico do Sindicato dos Jornalistas.
Artista do ano: José Mourinho. Está tão na frente que já deu várias voltas de avanço à concorrência.
Mercenário do ano: Nossa Senhora do Caravaggio.