
O conceito de democracia é muito lato quando em causa está a vida clubística.
O recente congresso do Sporting é um bom exemplo.
Prometido como uma jornada de reflexão e de projecção do futuro, o congresso mais não foi que um acontecimento folclórico e que acarinhou o ego de Soares Franco.
Dias da Cunha ainda mandou uns foguetes para o ar mas parece que o homem que como vice e como presidente ganhou dois títulos já não conta para o totobola.
Os "jovens turcos" continuam a reinar com a complacência da crítica.
Nesse entretanto, a dívida cresce, o passivo embrutece e o Sporting vai perdendo capacidade para se bater de igual para igual com FC Porto e Benfica.
Cada um tem o que merece.