Bruno Paixão, teve uma arbitragem complicadíssima, não conseguindo aplicar as leis do jogo.
A determinada altura, já não exibia cartões amarelos, com receio de que fosse o segundo e aconteceu para ambas as equipas.
Não vale a pena insistir mais neste jovem árbitro, porque no seio dos árbitros, na ultima década, Bruno Paixão não era considerado como um árbitro de grande qualidade, embora todos sabiam que vários responsáveis do sector, desde o tempo de José Guilherme Aguiar e Luís Tavares, tinham uma opinião bem diferente.
Aliás, Pinto de Sousa e Carlos Esteves consideram-no capaz, razão pela qual, continuam, quer no presente, quer no passado, a nomeá-lo para jogos clássicos como o de domingo em Alvalade.
Nunca gostei, da maneira pouco convicta como arbitra os jogos, a forte tendência para ser o centro das atenções, com risinhos para disfarçar nervosismo, procurando ser o menino do jogo.
O seu mau hábito, é de inicio contemporizar com os jogadores, e de um momento para o outro, parece estar no meio de uma batalha campal, distribuindo cartões como se de publicidade se tratasse.
Houve sempre a desculpa e a compreensão, de que era muito jovem, sem maturidade, sem experiência, condições que iria ganhar ao longo do tempo e dos jogos.
Nada disso aconteceu, apenas se manteve superprotegido em toda a sua carreira.
Bruno Paixão, foi um "produto" chique e moderno, de um sistema (método) que geria a arbitragem, que julgavam que ter um árbitro internacional jovem, seria a solução, para o melhoramento da imagem da arbitragem portuguesa, nas cúpulas internacionais.
É necessário finalmente perceber agora, qur Bruno Paixão pode estar a "tapar" o lugar a outro árbitro mais capaz e por isso quem faz a actual gestão do futebol profissional e da arbitragem não pode ter contemplações.
Até porque, arbitragens como a de ontem desprestigiam o futebol, afastam publico do estádio e não são tentadoras para novos investimentos publicitários na modalidade.
Bruno, não tem condições para ser árbitro da primeira liga profissional e muito menos para ostentar as insígnias da FIFA, orgulhosamente ao peito, pois nunca conseguirá ter uma carreira nacional nem internacional com sucesso.
Assim sendo, a arbitragem de Bruno Paixão no Sporting-FC Porto, tal como o costume,não agradou a ninguém, nem a um lado, nem ao outro, nem a quem gosta de futebol.
P.S. como de costume mais lá para o fim da semana publicarei a análise aos casos do jogo de ontem (publicados hoje no Jornal de Noticias).
A determinada altura, já não exibia cartões amarelos, com receio de que fosse o segundo e aconteceu para ambas as equipas.
Não vale a pena insistir mais neste jovem árbitro, porque no seio dos árbitros, na ultima década, Bruno Paixão não era considerado como um árbitro de grande qualidade, embora todos sabiam que vários responsáveis do sector, desde o tempo de José Guilherme Aguiar e Luís Tavares, tinham uma opinião bem diferente.
Aliás, Pinto de Sousa e Carlos Esteves consideram-no capaz, razão pela qual, continuam, quer no presente, quer no passado, a nomeá-lo para jogos clássicos como o de domingo em Alvalade.
Nunca gostei, da maneira pouco convicta como arbitra os jogos, a forte tendência para ser o centro das atenções, com risinhos para disfarçar nervosismo, procurando ser o menino do jogo.
O seu mau hábito, é de inicio contemporizar com os jogadores, e de um momento para o outro, parece estar no meio de uma batalha campal, distribuindo cartões como se de publicidade se tratasse.
Houve sempre a desculpa e a compreensão, de que era muito jovem, sem maturidade, sem experiência, condições que iria ganhar ao longo do tempo e dos jogos.
Nada disso aconteceu, apenas se manteve superprotegido em toda a sua carreira.
Bruno Paixão, foi um "produto" chique e moderno, de um sistema (método) que geria a arbitragem, que julgavam que ter um árbitro internacional jovem, seria a solução, para o melhoramento da imagem da arbitragem portuguesa, nas cúpulas internacionais.
É necessário finalmente perceber agora, qur Bruno Paixão pode estar a "tapar" o lugar a outro árbitro mais capaz e por isso quem faz a actual gestão do futebol profissional e da arbitragem não pode ter contemplações.
Até porque, arbitragens como a de ontem desprestigiam o futebol, afastam publico do estádio e não são tentadoras para novos investimentos publicitários na modalidade.
Bruno, não tem condições para ser árbitro da primeira liga profissional e muito menos para ostentar as insígnias da FIFA, orgulhosamente ao peito, pois nunca conseguirá ter uma carreira nacional nem internacional com sucesso.
Assim sendo, a arbitragem de Bruno Paixão no Sporting-FC Porto, tal como o costume,não agradou a ninguém, nem a um lado, nem ao outro, nem a quem gosta de futebol.
P.S. como de costume mais lá para o fim da semana publicarei a análise aos casos do jogo de ontem (publicados hoje no Jornal de Noticias).