
O meu camarada de armas
Luís Vieira, lançado às feras no Matosinhos Hoje, sabe perfeitamente que jamais conseguirá viver uma experiência tão forte como foi a de acompanhar os Palancas Negras no Mundial de 2006. Mas como é um repórter-fotográfico de ponta (e mais não digo), continua em todas e vai acompanhar o Euro 2008. O seu excitante
Kukas está por isso transformado numa espécie de diário do Luís Vieira. Ali é possível ver o que se passa no outro lado da cortina, sobretudo entre a tribo dos escribas e dos chapeiros, uma raça tão estável como a dinamite.
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