Também erram


A arbitragem portuguesa faz-se com trabalho.
E nesta longa caminhada não há paragens para fins-de-semana, nem épocas festivas.
E se aqueles que são mais mediáticos estiveram no fim-de-semana prolongado em Tomar, numa formação, nos diversos distritos do nosso país, semana a semana, a reciclagem continua.
E depois de, ontem à noite, Luis Aguiar ter ministrado aulas teóricas no núcleo de árbitros Francisco Guerra, neste momento, aqui em Gaia, no Soares dos Reis, estão quase a terminar aulas práticas, que se iniciaram às 9 horas e 20 minutos.
E os árbitros estrangeiros também erram.
A minha análise ao trabalho de Ivan Bebek (Croácia) no jogo do Benfica na Alemanha:
Na disciplina foi mal exibido o cartão amarelo a Leo, pois quem fez a rasteira foi Nuno Assis, mal exibido o cartão amarelo a Maxi Pereira, naquela zona do terreno não se justificava e dois erros ao exibir o cartão amarelo a Luís Filipe que não cometeu qualquer falta e cartão amarelo mal exibido a Makukula que evantou o pé e depois foi atingido pelo adversário.
Tomislav Petrovic assinalou mal duas posições de fora de jogo a Charisteas e Kooler.
Por último protestos injustificados dos alemães, quado Bebek terminou o jogo sem a conclusão da jogada de ataque, pois o árbitro pode terminar o jogo em qualquer momento e local e quando reclamaram falta de Luisão sobre Charisteas, que realmente não existiu.