No Dragão


Aproveitando o intervalo do Jogo no Estádio do Sport Lisboa e Benfica, para publicar aqui a minha analise ao trabalho da equipa de arbitragem de ontem no Estádio do Dragão.
O jogo FC Porto – Paços de Ferreira foi arbitrado por um arbitro FIFA, que pertence à mesma Associação de Futebol que os clubes intervenientes.
De destacar um golo bem anulado a Farias, um golo mal validado ao F.C. Porto e expulsão perdoada a Furtado que atinge deliberadamente com o braço Raul Meireles
Na Lei 11 – Fora de Jogo – os árbitros assistentes assinalaram mal a posição de fora de jogo a Edson, a Lisandro, a Farias e a Tarik.
Nos golos: foi bem anulado o golo a Farias que tirou vantagem da posição irregular em que se encontrava, o primeiro golo de Lisandro foi legal partindo de trás dos defensores e o golo de Lisandro não deveria ter sido validado, pois quando Farias recebeu a bola para centrar, já se encontrava em posição de fora de jogo.
No capítulo disciplinar, Paulo Costa não exibiu o cartão amarelo a Tarik que com o jogo interrompido teve comportamento anti desportivo para com o adversário, injusto cartão amarelo a Filipe Anunciação quando disputou a bola com Raul Meireles e cartão amarelo bem exibido a Kiko.
Quanto a Furtado, atingiu deliberadamente com o cotovelo Raul Meireles e deveria ter sido expulso por conduta violenta.
À meia hora de jogo uma pequena confusão entre os jogadores, devido á não interrupção do jogo para que o avançado do paços fosse assistido pela equipa médica. Compete ao árbitro e não ao treinador adjunto decidir a interrupção do jogo para assistência a jogador lesionado e interrompe o jogo no momento em que entender que é necessário a assistência ao jogador