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BOLA NA ÁREA

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EMPATAS

Publicada por Eugénio Queirós em outubro 01, 2007

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6 JOGOS, 6 EMPATES, 6 GOLOS MARCADOS, 6 GOLOS SOFRIDOS, 6 PONTOS

Só eu 6 porque fico em casa.

ps - é um número do diabo 66666

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Obstrução

Fazer obstrução é quando um jogador impede um adversário de se colocar, de correr ou de alcançar a bola. A Lei determina que, não jogando a bola, correndo entre o adversário e a bola, ou interpor o seu corpo de maneira a constituir obstáculo para o adversário, será penalizado o jogador que assim proceda com um livre indirecto no local onde a falta foi cometida. Tem que se fazer a verdadeira separação entre obstrução natural do jogo e a executada incorrectamente. Em ambos os casos, não é permitido que o jogador seja impedido de disputar a jogada normalmente. Para ser punida a obstrução, deve-se verificar que a vontade do jogador obstruir é nítida e agressiva e que se produza fora da acção do jogo ou quando o jogador, não tenta jogar a bola. Temos que ter bem presente, que o facto de um jogador se colocar diante do guarda-redes, quando se vai marcar o pontapé de canto, sem intenção de jogar a bola, é punido com um pontapé livre indirecto. É possível, um jogador que não joga nem tenta jo

Contornar a lei no atraso ao guarda-redes

Artur Soares Dias, o jovem árbitro prometedor do Porto, filho de um dos melhores árbitros de sempre da mesma Associação, foi designado por Vítor Pereira para arbitrar o Benfica-Belenenses. E fê-lo quase na perfeição, num jogo que ao longo dos anos teve alguns casos e um jogo que prometia dado as declarações de responsáveis dos dois clubes. Muito perto do final aconteceu uma dúvida que poderá ter passada despercebida quer ao árbitro, quer a muitos dos que assistiam ao jogo no estádio ou pela televisão. Rolando levantou a bola com o pé e atrasou com a coxa para o guarda-redes, que a agarrou com as mãos. Esta época tem havido polémica com os atrasos deliberados para o guarda-redes. Sabe-se que o quando o guarda-redes joga a bola com as mãos vindo de um passe com o pé atirado deliberadamente pelo seu colega é punido. Em conformidade com a Lei 12, um jogador pode efectuar um passe deliberado para o seu guarda-redes com a cabeça, o peito, o joelho (considerando-se o joelho a extensão à coxa

INGLÓRIO

Sem argumentos técnicos para o Barça, o Benfica caiu no Camp Nou. Mas ainda custou um bocadinho a cair, apesar da pobreza franciscana exibida por alguns dos seus jogadores, com Beto e Robert em destaque. Um erro grosseiro do primeiro permitiu o primeiro golo do Barcelona. Qual é a ideia de ter Beto em campo num jogo desta ordem de grandeza? A verdade é que, apesar da manifesta inferioridade, o Benfica podia ter seguido em frente, não fosse Simão desperdiçar (na foto) aquela soberana oportunidade para o 1-1. Desconfio que a temperatura caiu alguns graus na catedral blau grana... Imagem final: os jogadores do Benfica à procura de camisolas dos craques dos Barcelona, todos em amena cavaqueira. Não era disto que se falava quando se falava de amor à camisola. A camisola era a nossa, não a dos outros... O que resta agora?

JUDAS É FIXE

No dia em que se ficou a saber que Judas, afinal, era um bom rapaz, a CS portuguesa correu para uma vivenda da Madalena. Não da santa, obviamente. A pobrezinha chorava perante as câmaras e os microfones. Foram rosas, agora são cardos. Acontece a quem anda na vida. O Vaticano também tem os seus escândalos e conspirações. Estou mortinho por ver os jornais de amanhã mas primeiro vou provar um pratinho de arroz carolino que a empregada me deixou no microndas. Prometo que me porto bem e que não tentarei de forma alguma recuperar o faqueiro de ouro que ofereci um dia à vizinha do lado. E juro: só bato no meu cão, que não se chama Bobby.

IMPRESSIONANTE

São muitas festas nos últimos anos mas este foi mesmo especial. Esta imagem do autocarro portista à chegado ao Estádio do Dragão dispensa mais palavras sobre um merecido CAMPEÃO. O mais jovem campeão da Europa.

VAI BUSCÁ-LA!

Só ela nos pode salvar. Telefonem já ao Scolari... Quanto ao jogo de hoje, uma pequena reflexão: - Fica provado que em futebol rematar muito e dominar não é tudo. O mais importante continua a ser o momento de decisão. E quando teve de decidir, ao intervalo, Queiroz fez a opção errada e decidiu, quando o que se impunha era não decidir e apenas animar o onze que fez aquela primeira parte avassaladora e que sofreu um golo que caiu do céu aos trambolhões à Dinamarca. Mais uma vez se prova que este treinador é um pé frio.

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