EU, QUEM?

Li esta noite o famoso "Eu, Carolina". É isto?, foi a pergunta que fiz quando acabei a rápida leitura de uma obra mal produzida e na qual se salvam os bilhetinhos de amor de Giorgio. As histórias que Carolina conta são vagas e têm brancas enormes, para além de erros de pormenor. Esperava mais de quem tanto parece ter-se preparado para acabar com o mito. É certo e sabido que o caso está a ter uma espécie de efeito bola de neve na máquina judiciária portuguesa. Mas não merece tanto alarido. Pinto da Costa não fica bem na fotografia mas pode bem continuar a viver com isto.