Não é nada a que não estejamos todos já habituados: o senhor presidente da FPF a bitaitar por tudo e por nada e a afirmar o seu poder. Vem isto a propósito da liberdade de expressão e da profissionalização dos árbitros, que é objectivo da dupla Loureiro/Pereira. Madaíl apressou-se a afirmar que a FIFA, a omnipotente FIFA, não permite que os árbitros falem das incidências dos jogos. Apenas mais um estúpido e anacrónico "tabu" que muitos árbitros já desrespeitaram (e muito bem) em momentos especiais. Não falar não defende os árbitros, ao contrário do que se possa pensar. Mas numa lógica ditatorial é sempre melhor não deixar ninguém piar...só mesmo os dirigentes e os treinadores e jogadores (estes devido a compromissos publicitários ou como bónus de direitos televisivos). Quanto à profissionalização, é um processo já em marcha em muitos países europeus e até concretizado na Holanda. Tenta o sr. Madaíl desmontar esta pretensão ao falar da reforma dos árbitros e das suas eventuais despromoções - o que não passa mais uma vez de um argumento falacioso. A verdade é que nunca FPF se esforçou por dar aos árbitros condições minimamente dignas e teve de ser a Liga a proporcionar finalmente condições dignas desse nome. É óbvio que um árbitro bem remunerado fica mais preparado para resistir às pressões que vão sempre existir e, inclusivamente, poderá recusar propostas de emprego de pessoas conotadas com alguns clubes... Todos sabemos o que o sr. Madaíl quer: os árbitros de novo sob a alçada da FPF. Porque está provado que o Conselho de Arbitragem da FPF não faz cozinhados nem entra em caldinhos. Mas o cúmulo do desplante surge quando o sr. Madaíl tenta desmontar o facto de ser remunerado, e bem, na FPF. Diz ele que não existem presidentes de federações profissionais. E aqui tem razão. Não é pelo facto de nos pagarem que cumprimos bem o nosso dever.
Não é nada a que não estejamos todos já habituados: o senhor presidente da FPF a bitaitar por tudo e por nada e a afirmar o seu poder. Vem isto a propósito da liberdade de expressão e da profissionalização dos árbitros, que é objectivo da dupla Loureiro/Pereira. Madaíl apressou-se a afirmar que a FIFA, a omnipotente FIFA, não permite que os árbitros falem das incidências dos jogos. Apenas mais um estúpido e anacrónico "tabu" que muitos árbitros já desrespeitaram (e muito bem) em momentos especiais. Não falar não defende os árbitros, ao contrário do que se possa pensar. Mas numa lógica ditatorial é sempre melhor não deixar ninguém piar...só mesmo os dirigentes e os treinadores e jogadores (estes devido a compromissos publicitários ou como bónus de direitos televisivos). Quanto à profissionalização, é um processo já em marcha em muitos países europeus e até concretizado na Holanda. Tenta o sr. Madaíl desmontar esta pretensão ao falar da reforma dos árbitros e das suas eventuais despromoções - o que não passa mais uma vez de um argumento falacioso. A verdade é que nunca FPF se esforçou por dar aos árbitros condições minimamente dignas e teve de ser a Liga a proporcionar finalmente condições dignas desse nome. É óbvio que um árbitro bem remunerado fica mais preparado para resistir às pressões que vão sempre existir e, inclusivamente, poderá recusar propostas de emprego de pessoas conotadas com alguns clubes... Todos sabemos o que o sr. Madaíl quer: os árbitros de novo sob a alçada da FPF. Porque está provado que o Conselho de Arbitragem da FPF não faz cozinhados nem entra em caldinhos. Mas o cúmulo do desplante surge quando o sr. Madaíl tenta desmontar o facto de ser remunerado, e bem, na FPF. Diz ele que não existem presidentes de federações profissionais. E aqui tem razão. Não é pelo facto de nos pagarem que cumprimos bem o nosso dever.