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BOLA NA ÁREA

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Publicada por Eugénio Queirós em outubro 22, 2006
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Obstrução

Fazer obstrução é quando um jogador impede um adversário de se colocar, de correr ou de alcançar a bola. A Lei determina que, não jogando a bola, correndo entre o adversário e a bola, ou interpor o seu corpo de maneira a constituir obstáculo para o adversário, será penalizado o jogador que assim proceda com um livre indirecto no local onde a falta foi cometida. Tem que se fazer a verdadeira separação entre obstrução natural do jogo e a executada incorrectamente. Em ambos os casos, não é permitido que o jogador seja impedido de disputar a jogada normalmente. Para ser punida a obstrução, deve-se verificar que a vontade do jogador obstruir é nítida e agressiva e que se produza fora da acção do jogo ou quando o jogador, não tenta jogar a bola. Temos que ter bem presente, que o facto de um jogador se colocar diante do guarda-redes, quando se vai marcar o pontapé de canto, sem intenção de jogar a bola, é punido com um pontapé livre indirecto. É possível, um jogador que não joga nem tenta jo...
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JORGE BAPTISTA EM CARTA ABERTA

Caro Eugénio Como estou longe de ser um adepto bloguista só ontem fui confrontado com esta lamentável situação - a qual pelo visto também gostaste de dar o teu contributo - e por isso decidi utilizar este teu espaço para que de alguma forma me seja consentido penitenciar-me publicamente pelo que da minha parte foi dito. Naturalmente quero sublinhar as minhas mais profundas desculpas aos visados, se é que ainda existe alguma forma de atenuar a brincadeira de mau gosto de que fui protagonista. Também obviamente gostaria que ficasse claro aos meus críticos que nem a SIC nem o Benfica devem ser atingidos por isto. Assim se têm agora a oportunidade de me tentar atingir façam... favor e deixem os outros em paz.Posto isto, é sabido que eu e o Zé Augusto fomos alvos de uma cilada, ainda pior que os disparates por mim ditos. Tratou-se de uma conversa-brincadeira privada - da qual naturalmente não me orgulho - apenas entre dois homens. Uma lamentável brincadeira mas que duvido que a grande maior...
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O omnipresidente que fica na História

Jorge Nuno Lima Pinto da Costa foi o Meu dirigente desportivo. O homem com quem mais privei e convivi e de quem tive o melhor e o pior. Foi uma sorte ter podido acompanhar de perto o seu percurso que mais ninguém irá conseguir igualar no desporto português. Era filho de deus e do diabo e esta dupla filiação só está ao alcance dos grandes. A sua morte e a de Fernando Gomes fazem-me perder as minhas grandes referências (e dois amigos)  de mais de 40 anos a correr campos de futebol. Pinto da Costa foi o grande aluno de José Maria Pedroto mas quando chegou à primeira lição já era mestre da ciência de liderar sem ser by the book. Em Pinto da Costa o instinto era fatal, o que se repercutiu na sua vida pessoal. Homem com uma cultura clássica e uma veia libertina que se soltou depois dos 40 anos, Pinto da Costa só teve uma grande paixão - o FC Porto - e até essa paixão traiu. O homem partiu mas a história continua A vida é sempre a perder mesmo para quem nasceu para ganhar.
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FALTA DE AIMAR

Jorge Sousa, o melhor árbitro português do momento, equivocou-se em Leiria ao assinalar uma grande penalidade que deu a vitória ao Benfica. Não há penálti. Quando muito há jogo perigoso. E até me quer parecer que foi falta do Aimar, que se pôs a jeito... De resto, quanto ao jogo, pela segunda vez esta época vimos o Benfica a sofrer. Mas, tal como em Guimarães, voltou a conseguir superar a situação. Obviamente, com a ajuda do saca-rolhas... PS - Consultados os meus "experts", um deles conclui que foi Aimar quem se fez à coisa e outro entende que mesmo sendo assim o defesa não pode entrar como entrou à bola naquela zona.

A NOSSA LIGA

Não há muitas expectativas quanto ao próximo Campeonato Nacional. Expurgado o Estrela da Amadora, outras equipas ligadas à máquina enfrentam uma época difícil. Metade do pelotão está em claro défice, exposto, exausto, debilitado, frágil, nivelando o campeonato perigosamente muito por baixo. Cada vez é claro que 16 equipas é demasiado se quisermos uma competição digna desse nome. Apenas uma das duas regiões do país, a da Madeira, está a conseguir manter duas equipas num nível acima da média, o que é um esforço apenas possível porque existe Jardim há muitos anos na Pérola do Atlântico. Os Açores estiveram quase a recuperar a posição perdida e são grandes candidatos a uma vaga. Quanto ao resto do país, é o que se conhece. No Porto, pulmão comercial e industrial do país, Salgueiros e Boavista saíram de cena. Resta um Leixões tocado para a frente graças à engenharia financeira de um homem (Carlos Oliveira) que pode ser apertado em breve pelas malhas da política. Vila do Conde lá conseguiu m...
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À BEIRA DO KO

Carolina Salgado caminha para o KO técnico. Depois de 3 horas a depor no tribunal de S. João Novo, a ex-primeira dama portista meteu os pés pelas mãos. Depois de ter dito que foi "apenas intermediária" na agressão a Ricardo Bexiga, confirmou pela primeira vez uma mãozinho da benfiquista Leonor Pinhão nos acabamentos do seu polémico livro e não convenceu ninguém quando tentou negar uma relação amorosa com Paulo Lemos, ex-arguido deste processo e figura-chave do mesmo no que toca aos casos relacionados com os incêndios dos escritórios de Lourenço Pinto e Pinto da Costa e de uma emboscada ao médico Fernando Póvoas. Dá para perceber que Carolina está nas lonas e que não consegue sequer decorar o guião dos seus advogados. O melhor que lhe pode acontecer neste julgamento é tudo acabar com absolvições para todos, tanto mais que começa a ser evidente que ninguém está a contar a verdade, embora a versão de Carolina seja claramente a mais incoerente. Um verdadeiro desastre.
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