JVP


Pacheco tinha razão. JVP é finito. Está lá o perfume mas só o cheiro. A substância...perdeu-se. No Dragão, num jogo importante também para o Boavista, JVP foi o grão de areia na máquina. E só saiu porque foi expulso, o que é incrível. Diz quem estava perto das quatro linhas que JVP passou o tempo todo a mandar bocas foleiras não apenas ao árbitro, que queria confundir com...Veiga Trigo. É triste mas só o Vinho do Porto tem esse dom de melhorar com idade, embora também possa azedar.