O CAMPINO


José Peseiro é uma espécie de fétiche para alguns comentadores. Ainda tenho nos ouvidos o fundamentalismo de alguns comentadores da Antena 1 nos alvores na última temporada. Os talisbãs do éter exigiam a cabeça do campino. Quase um ano decorrido, o Campino, que esteve a oito minutos de ganhar o campeonato e a + ou - 45 de levantar a Taça UEFA, continua no ponto de mira, embora continue a lançar, com sucesso e risco, jogadores da cantera. E que ninguém compare Moutinho, Nani e Varela com João Pereira e Hélio Roque. Ou com Ivanildo. Um incompreendido, é o que é o homem da farinha 33.