Em causa a imagem da Arbitragem.



Lucilio Batista, o mais antigo árbitro da primeira divisão, brindou uma vez mais o futebol português, com uma arbitragem de imensos erros.

Vítor Pereira, que acompanhou a equipa de arbitragem no Algarve, não deve ter gostado do que viu, pois certamente, não são essas as normas disciplinares, que deve querer introduzir, nos jogos em Portugal.

Ficou uma vez mais provado, que a primavera ainda não chegou ao sector da arbitragem, pois se o mais experientes árbitro português, deixa o jogo andar ao Deus dará no capítulo disciplinar, perante o olhar do seu presidente, que foi um dos mais conceituados árbitros portugueses, será muito difícil, por mais congressos, curso de formação e reuniões realizadas, demonstrar aos árbitros jovens, que o caminho das suas decisões, é, na direcção do rigor disciplinar, como se vê em outras latitudes. Lucilio, foi sempre um protegido pelos domínios da arbitragem, tendo chegado aos quadros da FIFA com a ajuda de alguns notáveis do futebol português.
Claro está, que não fez carreira de relevo a nível internacional, pois o acumular de erros a nível nacional, era a prova evidente que não tinha apito para outros níveis. Foi sempre permissivo e provou-o, no jogo que considerou de “prémio” de carreira, quando assinalou uma grande penalidade que não era, levou uma “peitada” do desesperado jogador do Sporting que não escreveu no seu relatório, exibindo a sua permanente falta de coragem e de segurança.
Foi, o habitual futebolisticamente correcto, ao não expulsar Paulo Bento, pelo gesto de roubo que exibiu.
Terminou o seu “prémio”, rodeado por todos os jogadores do Sporting, com todos os adeptos a exibirem o gesto de roubo e a gritarem, para o Lucilio ir receber a Taça.

Nota: espero que na 2ª parte aqui no Dragão, Portugal marque um golo aos Suecos