A UEFA disse que não foi o quê?


Faz esta semana precisamente dois anos que foi divulgado o escandalo no Campeonato Italiano.
O árbitro italiano Massimo de Santis foi retirado da lista para arbitrar o Mundial 2006.
Foi a própria Federação italiana quem afastou o juiz por este ser um dos 24 árbitros investigados pela Procuradoria de Nápoles sob suspeita de corrupção.
Enviou uma carta à FIFA informando que retirava ao árbitro a capacidade de nomeação para o Campeonato do Mundo, a disputar entre 09 de Junho e 09 de Julho de 2006.
De Sanctis era considerado o árbitro número um de Itália e tinha sido escolhido para o Mundial juntamente com Roberto Rossetti.
A Procuradoria de Nápoles já tinha declarado que Massimo de Sanctis estava oficialmente sob investigação devido a suspeitas de associação criminosa destinada à fraude desportiva.
Os árbitros assistentes Alessandro Griselli e Marco Ivaldi ficaram também sem capacidade de nomeação, bem como Paolo Bergamo e Pierluigi Pairetto, que foram suspensos de exercer funções no âmbito de nomeação de árbitros.
As Procuradorias de Nápoles, Parma e Turim investigaram um alegado esquema de corrupção no futebol italiano, que levou à demissão de vários dirigentes.