O país não está sereno. O candidato à PR José Maria Martins é corrido a pontapé de uma empresa de estafetas, o furacão Felgueiras varre...Felgueiras enquanto os Coelhos se escondem na toca, Carlos Queirós é contestado pelos jogadores do Manchester (presumivelmente cansados das suas tácticas), os parques de estacionamento das universidades voltam a encher-se com os popós dos pobres estudantes, Ricardo ameaça volta à baliza do Sporting, o presidente do Braga prepara a inauguração do centro de estágio do Benfica, o Vitória de Guimarães prepara mais umas tantas hipotecas do seu cada vez menos vasto património, o Castelo Branco está na tropa e já faz rapel, o "Público" descobre que o Estado pagou 12 milhões de euros a uma empresa de minas (e armadilhas) sem litigar no tribunal (no tempo do governo PS de Guterres), a Segurança Social pela primeira na sua história apresenta saldo negativo (curiosamente, a notícia saiu a meio do alinhamento dos telejornais!), Alá mais uma vez se abate sobre o Sul da maior potência mundial e o candidato à junta de freguesia de Maximinos (Braga) oferece chouriços. Não se pode fazer nada?