PRÓS e CONTRAS- apito final


Acabou agora mesmo o Prós e Contras sobre o Apito Final.
Mais uma vez Valentim Loureiro deu o seu show. Teve a seu lado o inefável presidente da APAF, o advogado António Sérgio, que continuou a rir-se para o major mesmo depois de este dizer que ele não sabia falar.
No outro lado, Dias da Cunha e Cunha Leal.
O ex-presidente do Sporting fez uma revelação: o básico do chamado sistema aprendeu-o com Marinho Neves.
O "autor" do Golpe de Estádio também esteve lá. Elogiou o ex-patrão e disse algumas coisas acertadas. O Marinho pode ter muito defeitos mas sabe do que está a falar mesmo quando não fala de panelas, escapes ou jarras.
Nesta salgalhada ainda apareceu um tal Miguel Beleza, manifestamente alterado. Ninguém percebeu o que disse. E ainda bem.
Ainda aparecerem, vindo do Dia Seguinte, Dias Ferreira e Guilherme Aguiar. O irmão de Manuel Ferreira Leite teve a intervenção mais vigorosa da noite, perdigotos à parte. O candidato a candidato à presidência da Liga que continuou a ser dirigida por Valentim Loureiro esteve igual a si próprio, ou seja, ridículo.
Ah, claro, ainda deu para ver na pantalha, via satélite, o homem de Fafe. Mesmo a tempo de adormecer as últimas criancinhas. Debitou banalidades e apagou-se sem deixar saudades.
Joaquim Evangelista, apesar de alguns exageros, voltou a ser coerente e aguentou-se à bronca.

Conclusão final: fez muito bem a Liga em não mandar ninguém a um circo onde escandalosamente se aplaudiu quando alguém gritou que é perfeitamente natural que um presidente da Liga ande a telefonar a árbitros só para os informar de arquivamentos de processos.

Enfim, um triste espectáculo.
PS - O 21.º lugar conseguido no ranking dos programas mais vistos de ontem confirma apenas o que já se sabia: novela por novela, os portugueses preferem as "verdadeiras"