São conquistadores...


Cada vez tenho mais presente as palavras de Manuel Cajuda numa conferência de imprensa sem história, em Dezembro, nas vésperas de um jogo também sem muito para contar: «Se não chego a um grande, vou ter de fazer do Vitória um grande.» A quatro jornadas do final do Campeonato, aí está o Vitória de Guimarães estacionado no segundo lugar e com bases sólidas e argumentos consistentes para se manter por lá até ao fim. E depois do que aconteceu na Luz, com aquele enorme apagão do Benfica, já poucas dúvidas subsistem de que este Vitória de Manuel Cajuda é um GRANDE osso atravessado na garganta milionária de quem fez mal as contas no início da época, contratando por atacado e despedindo a seu bel-prazer.