Respondendo

Os comentarios dos leitores deste blogue:

1- Golo legal e bem analisado por Pais António pois quando a bola chegou á cabeça de Ghilas já se encontrava em posição legal.
2 -Quando a bola chegou à cabeça? Eu não sei se o Ghilas estava ou não fora de jogo. Não analisei o lance ao microscópio. O que sei é que os foras de jogo não se assinalam no momento em que a bola chega ao jogador e isso até uma criança de 10 anos sabe.
4 - Quando o Luis Filipe cabeceou a bola ele quis pô-la no Ghilas? Não creio! Sendo assim o jogador do V. Guimaraes aproveitou-se de uma situação ilegal. Logo o golo não podia ser validado. Se me disser que naquela confusão era dificl ver cabeceou a bola, também concordo. Agora não pode é dizer o que afirmou pois o que conta não é a recepção de bola, mas o momento do passe
4 - Uma pergunta caro Leirós. NO lance do primeiro golo, o árbitro assinala obstrução ( que não existiu diga-se) logo o livre deveria ter sido indirecto, e não directo como aconteceu.
No lance do terceiro golo há mão do avançado do Benfica que não foi assinalada

Questões 1-2-3 - Claro está para todos os leitores e para quem gosta de futebol, que a Lei do Fora de Jogo decide-se no momento em que a bola é tocada ou jogada. E também tem que estar claro, que os arbitros assistentes, têm que esperar para ver se o jogador em posição de fora de jogo interfere na jogada, tocando a bola. Como utilizo as novas tecnlogias para analisar, esta análise é feita em sequencia de movimento e de imagens. E Ghilas, quando a bola foi jogada estava a recuar no terreno. Quando a bola é jogada por outro jogador, já Ghilas estava em posição legal, não tirando vantagem de alguma posição ilegal.
Questão 4 - No lance de falta que deu origem ao primeiro golo, noto que Joao Ferreira hesita e fica com duvidas. Mas assinalou obstrução com contacto - derrube - logo se foi essa a sua decisão é bem assinaldo o pontape livre directo. No lance do terceiro golo não vislumbrei qualquer mão na bola, deliberadamente.