4.ª FEIRA, COM O RECORD

Já tenho nas minhas mãos aquele que considero apenas um caderno de reportagem sobre o Apito Dourado. São 108 páginas de síntese de um processo complexo. Folheando o livro, penso que podia ter ido um pouco mais longe mas sob o risco de ser redundante ou provocar algum fastio. Para quem se interessa por estas coisas, bastará comprar o Record na 4.ªfeira, nas cinzas do Carnaval, para poder apreciar o que foi feito. Em jeito de prémio para a clientela do BnA, aqui revelo os 24 capítulos deste exercício de jornalismo: I - Paixão, chama-me paixão; II - O Barbas, o Intendente e o Merdilheiro; III - O desespero do Major Valentão; IV - Ovos moles, cafés e chocolates; V - O outro Pinto; VI - Polícia em apuros e papéis na retrete; VII -Os dias mais longos; VIII - A Mizé não estava no programa; IX - Carolina pegou fogo ao alternador; X - O Apito Encarnado; XI - Como o Boavista escapou a 19 acusações; XII - Nomeações que valiam ouro; XIII - Manda quem pode, obedece quem tem juízo; XIV - João Teddy e o Bartólas; XV - Rui Mendes lançou a primeira pedrada no charco; XVI - Árbitros, mentiras e vícios; XVII - Bexiga, macacadas e traições; XVIII - Um procurador dos diabos; XIX - O Pato e a bota de Deco; XX - A camisola rasgada por Mourinho; XXI - O regresso; XII - Pela Madeira dentro; XXIII - A rua escura; XXIV - As pressões do Benfica.