O MEU APITO

Está a fazer 4 anos que troquei A BOLA, onde estive quase 6 anos, pelo RECORD. Coincidentemente, poucas semanas depois desta troca de camisola rebentou o APITO DOURADO. Quis o meu novo jornal que me dedicasse à cobertura de um acontecimento que depressa extrapolou. A experiência foi dura mas também gratificante. Quando recebi o convite, do meu colega Bernardo Ribeiro, para escrever um pequeno livro sobre o processo, não hesitei - era algo que já tinha há algum tempo na minha cabeça. Este é processo que merece ser sintetizado, contextualizado e registado. Foi o que tentei fazer. Na próxima 4.ª feira, o RECORD oferece aos seus leitores o produto de duas semanas de trabalho solitário, rodeado de papéis e com dois computadores abertos ao mesmo tempo. O resultado final será avaliado pelos leitores. Não espero unanimidade, sei bem o que a casa gasta, mas é com orgulho que aqui vos apresento a minha visão do APITO DOURADO.