Soube esta semana que um dos clubes da Liga Bwin que luta pela permanência - volto a frisar que manutenção fazem os aviões e os senhores que frequentam os ginásios... - paga 200 mil euros por mês aos jogadores do seus quadros. Dá 2 milhões de euros por ano. Juntem-se as outras despesas e aqui temos um orçamento de 3 milhões. Com 1,3 milhões de receitas televisivas (que se preparam para emigrar para outro emblema) e receitas residuais de bilheteira, fica difícil. Mas o mais curioso é que esse mesmo clube continua a somar presidentes e comissões administrativas.
Domingos Miranda, o sócio do Vitória que denunciou Pimenta Machado, faltou pela terceira vez ao julgamento que decorre em Guimarães. Quem estava tão interessado em apurar a verdade e que se fizesse justiça mostra hoje uma atitude no mínima estranha...
Quando se fala de blogues na TV, é inevitável: ou lá aparece o Paulo Querido ou o Pacheco Pereira. O que só demonstra que também a blogosfera é permeável ao lobbismo e terreno onde pode germinar o centralismo de que tantos falam e de que tantos riem.
É minha convicção que Vítor Oliveira não vai continuar no Leixões. A obra está feita, o "mister" terá as suas propostas e ir além do risco que já foi subir o clube do coração seria demasiado ousado para as duas partes. Carlos Carvalhal é o nome de que já se fala em Matosinhos, onde muitos continuam a recordar que foi com ele a treinar que o Leixões "praticou o futebol mais bonito" dos últimos anos.
No "ofice", o ofício mais difícil continua a ser o de escapar aos voyeurs e carreiristas, que cagam na ética e no companheiro de alto. Há valores que são sagrados e continuo a acreditar que a verdade e a competência, e também a imaginação, vêm sempre à tona. Pode é demorar algum tempo.
Domingos Miranda, o sócio do Vitória que denunciou Pimenta Machado, faltou pela terceira vez ao julgamento que decorre em Guimarães. Quem estava tão interessado em apurar a verdade e que se fizesse justiça mostra hoje uma atitude no mínima estranha...
Quando se fala de blogues na TV, é inevitável: ou lá aparece o Paulo Querido ou o Pacheco Pereira. O que só demonstra que também a blogosfera é permeável ao lobbismo e terreno onde pode germinar o centralismo de que tantos falam e de que tantos riem.
É minha convicção que Vítor Oliveira não vai continuar no Leixões. A obra está feita, o "mister" terá as suas propostas e ir além do risco que já foi subir o clube do coração seria demasiado ousado para as duas partes. Carlos Carvalhal é o nome de que já se fala em Matosinhos, onde muitos continuam a recordar que foi com ele a treinar que o Leixões "praticou o futebol mais bonito" dos últimos anos.
No "ofice", o ofício mais difícil continua a ser o de escapar aos voyeurs e carreiristas, que cagam na ética e no companheiro de alto. Há valores que são sagrados e continuo a acreditar que a verdade e a competência, e também a imaginação, vêm sempre à tona. Pode é demorar algum tempo.