É hoje que o juiz de instrução diz se o "caso Gondomar" avança para julgamento, se vai para recursos ou se morre aqui. A pista do meio é, em teoria, a mais forte. A primeira seria apenas a confirmação da empatia entre a acusação e o juízo durante os 3 anos que já durou o processo. A última uma facada profunda na investigação que está a ser conduzida por Maria José Morgado, nova responsável pelo DIAP de Lisboa, notícia que, certamente, já pôs muita gente sem saber se há-de dar corda ao relógio ao mijar contra a parede, como diz o meu amigo José Augusto. Aposto na primeira hipótese, ou seja, acusação de Teixeira subscrita pelo ex-júnior portista Pedro Miguel Vieira, perante um coro de protestos dos advogados. Faltam poucas horas para ficar tudo esclarecido. A ver vamos.