Duas breves notas e um alô


Depois de 2 dias de blackout por razões perfeitamente ponderáveis - portátil e fixo pifaram e o cybercafé onde entrei tinha o sistema em baixo (cheira-me a conspiração) -, eis-me de volta e com uma saudação especial à cabeça para o André Pipa, que participou na zona franca dos comentários. O André dispensa apresentações e o simples facto de andar fora do circuito dos jornais desportivos diz tudo quanto aos problemas que se vivem no reino. Aquela abraço matosinhense para um adepto fiel do Liverpool! Para actualizar a "coisa", duas notas sobre os resultados das selecções:
- Couceiro passou de coveiro a milagreiro, confirmando a velha máxima de Fernando Vaz, ou seja, que a distância entre besta e bestial é a mesma que a que separa o bestial da besta. Os sub-21 fizeram um bom jogo, o treinador acertou sempre, nada mais há a dizer. Parabéns a todos.
- Quanto aos AA, não conseguiram o tal 4.º ponto de que Scolari falou antes do jogo com o Azerbeijão. Um erro normal de Ricardo Rocha e outro grosseiro do mesmo personagem, no primeiro e segundo golos da Polónia, respectivamente, foi quanto bastou para uma noite para esquecer. O fenómeno foi contagiante pois nem Conduto, nem Tadeia conseguiram, na RTP, a excelência a que já nos habituram - assim se confirmando que também nos comentários é preciso treinar muito a jogar.