GOLPES BAIXOS

Num país com um fraquíssimo poder de encaixe, Afonso Melo abriu a caixa de Pandora com a publicação do seu diário de bordo "A Pátria Fomos Nós'. Está visto que mesmo quem comenta não é capaz de perceber que ninguém está acima da crítica.

Do que conheço do Afonso - um jornalista de mão cheia -, não acredito que seja pau mandado da sua própria sombra.

É lamentável, repito, que este seja um país de virgens ofendidas!

Assumam-se, caralho!
* É um facto que AM - de quem, aliás, a FPF hoje já se distanciou, anunciando que não autorizou o que quer que fosse e que o contrato com o seu assessor de imprensa terminou no dia 31 de Julho - se excedeu, sobretudo quando transformou RUI SANTOS no traidor da pátria. É no que dá misturar questões pessoais com notas pessoais. Até porque RS é, até prova em contrário, um dos poucos, se não o único, comentador de futebol que nada deve nem a Deus nem ao diabo.